⚠️ Aviso: Esta é uma obra de ficção.
Todos os nomes, eventos e locais são frutos da imaginação do autor.
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Capítulo 2 — A Primeira Caçada
O mundo havia começado a ruir.
O céu ardia com rastros de fogo, enquanto meteoros rasgavam a atmosfera e colidiam contra a Terra, como lanças divinas anunciando o fim.
Explosões ecoavam ao longe, e os gritos das pessoas que corriam pelas ruas misturavam-se ao som metálico da destruição.
O ar estava saturado de fumaça e ferro queimado — o cheiro característico do apocalipse.
Han Jaesung observava tudo pela janela de seu apartamento reforçado.
O reflexo do fogo dançava em seus olhos, mas seu coração permanecia calmo.
Ele já havia visto aquele caos uma vez… e desta vez, não havia espaço para medo.
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— Começou… — murmurou, apertando a maçaneta da porta de ferro recém-instalada.
🩸 O Primeiro Mutante
Um grito cortou o silêncio noturno no estacionamento do prédio.
Uma mulher se contorcia no chão, seus olhos brilhando em vermelho e os dentes alongando-se de maneira grotesca — sinais da transformação que Jaesung conhecia muito bem.
Era sua vizinha, uma mulher pacífica e educada… agora, nada além de um monstro à beira da insanidade.
O corpo dela pulsava como se tivesse vida própria, manchas escuras se espalhando pela pele enquanto o instinto tomava o lugar da razão.
Ela avançou contra um homem que tentava fugir.
Movia-se rápido demais para algo humano.
Jaesung inspirou fundo, a voz fria e controlada.
— Exatamente como eu lembrava…
Ele ergueu a mão.
— Mas dessa vez, você não será minha vítima.
Com um gesto firme, ativou Belzebu.
O ar se distorceu.
Um buraco negro se abriu diante dele, sugando tudo ao redor com uma força voraz.
O vento uivou. A criatura tentou resistir, mas o vórtice a engoliu completamente, rasgando o silêncio da noite.
Por um instante, o mundo parou.
E então — ele sentiu.
A energia dela fluindo para dentro dele, queimando em cada veia.
Sua visão tornou-se mais nítida. Seus reflexos, mais rápidos.
A força… multiplicada.
A primeira habilidade havia sido absorvida.
Jaesung sorriu.
— Agora sim… o jogo começou de verdade.
👤 O Encontro Inesperado
Enquanto explorava os corredores em busca de suprimentos, Jaesung ouviu algo.
Um som pequeno, frágil.
Um choro contido — quase apagado entre os estrondos da cidade em colapso.
Seguindo o som, encontrou uma porta entreaberta.
Lá dentro, uma jovem se encolhia no chão, abraçada aos joelhos, tremendo.
Seus cabelos negros cobriam parte do rosto pálido, e os olhos arregalados refletiam puro terror.
Jaesung a reconheceu imediatamente.
Seo Hayeon.
Universitária do andar de cima.
Na linha do tempo anterior… ele lembrava da morte precoce dela.
— Você… ainda está viva… — murmurou, mais para si mesmo do que para ela.
Hayeon levantou o olhar, a voz trêmula.
— P-por favor… não me machuque… e-eles… estão mudando… monstros…
Jaesung suspirou e respondeu com frieza, mas sem crueldade.
— Se quiser sobreviver, venha comigo.
— Se não, não vai durar muito tempo.
Ela hesitou.
O medo lutava contra a esperança em seus olhos.
Mas, por fim, estendeu a mão.
— Eu… não quero morrer.
Ele a ajudou a se levantar.
Por um instante, seus olhares se cruzaram — e Jaesung viu ali algo mais do que medo.
Potencial.
Uma centelha que, no futuro, se tornaria rara e valiosa.
“Dessa vez…” — pensou ele.
“Você não será apenas uma vítima. Mas também não vai escapar do meu controle.”
E assim, Seo Hayeon tornou-se a primeira aliada de Han Jaesung.
A primeira peça do império que ele ainda construiria.
🏠 A Primeira Aliada
De volta ao apartamento, Hayeon ficou em silêncio diante da cena: galões de água, caixas de comida, medicamentos empilhados.
Um abrigo completo.
— V-você se preparou para tudo isso…? Como… como sabia?
Jaesung sorriu de canto.
— Digamos que eu já vi o que vai acontecer.
— E se quiser sobreviver, vai precisar ficar ao meu lado.
Ela mordeu os lábios, hesitante, mas acabou assentindo.
— Eu… eu não quero morrer.
Na mente dele, uma lembrança cruel retornou.
No futuro, Hayeon despertaria uma habilidade rara: “Eco Espiritual” — capaz de detectar criaturas ocultas e prever movimentos inimigos por alguns segundos.
Uma habilidade tão valiosa que muitos clãs matariam por ela.
“Dessa vez…” — pensou Jaesung, em silêncio.
“Não vou deixá-la morrer. Mas também não vou deixá-la escapar do meu controle.”
🔥 A Promessa do Devorador
A noite avançava.
Do lado de fora, a cidade queimava.
Rugidos ecoavam entre os prédios enquanto o mundo ruía em cinzas.
Jaesung olhou pela janela.
O brilho vermelho refletia em seu olhar frio.
— Eu vou devorar monstros… humanos… clãs inteiros…
— Vou erguer uma fortaleza onde todos servirão a mim.
— E, desta vez… ninguém… ninguém vai me trair.
Atrás dele, Seo Hayeon observava em silêncio — sem saber que havia acabado de se tornar a primeira peça do império do Devorador.
Continua…